Relat rio de Qu mica Experimental 1 relat rio
A técnica de medição de volume de uma amostra depende do seu estado físico (líquido ou sólido) e da sua forma (regular ou irregular). Os resultados obtidos devem ser expressos em metro cúbico (m3) ou em unidades submúltiplos, normalmente as mais usadas são o mililitro (mL), ou centímetro cúbico (cm3), e o litro (L), ou decímetro cúbico (dm3).
Nos trabalhos de laboratório, as medidas de volume aproximadas são efetuadas rotineiramente em provetas graduadas e de um modo mais grosseiro, em béqueres em escala. As medidas volumétricas de precisão são realizadas utilizando aparelhos volumétricos precisos (balão volumétrico, pipetas volumétricas e graduadas, buretas). A prática de análise volumétrica requer a medida de volumes líquidos com elevada precisão.
Qualquer um desses instrumentos tem algumas informações importantes, tais como: volume máximo; graduação da escala; tolerância (limite máximo do erro); traço de referência; temperatura de calibração (normalmente, 20°C). Também podem acontecer erros devido a: ação da tensão superficial; dilatação e contração, provocadas pela variação de temperatura; calibração imperfeita do aparelho; erros de paralaxe.
Dentre todos os erros descritos, os erros de paralaxe são os mais comuns, que nada mais é a leitura errada do volume do líquido. Para evitar cometer este tipo de erro, a leitura de um determinado volume de líquido deve ser feita na altura dos olhos, sempre pela parte inferior do menisco.
Para medição da massa de uma amostra realiza-se uma operação de pesagem. O instrumento usado é balança, que geralmente é graduada em gramas (g).
Para medir uma amostra são necessários alguns cuidados como: garantir que a balança esteja colocada sobre uma base firme, livre de vibrações mecânicas e nivelada; não se deve colocar a amostra diretamente sobre a balança, mas sim, dentro de um recipiente limpo e seco (vidro de relógio, papel de filtro, entre outros); transferir o material a ser pesado na balança com o auxílio de