Relat Rio De Laborat Rio De Qu Mica 1
Giuliana Giacometti Kowalski R.A: 142012998
Juliana Tiburcio Gomes R.A: 142012891
Natália Helena do Amaral R.A: 142013021
Thales Andreoti Batista R.A: 142012921
Laboratório de Química Geral - Prof. Renan Guerra.
1. INTRODUÇÃO TEÓRICA A vaporização de um líquido ocorre quando uma substância passa do estado líquido para o gasoso, podendo ocorrer por ebulição, uma vaporização turbulenta, com a formação de bolhas em todo o interior do líquido. Para que aconteça a ebulição, a pressão do vapor que existe no interior de cada bolha deve ser igual ou superior à pressão externa, dada pela soma da pressão atmosférica (760 mmHg) com a pressão da camada liquida acima da bolha, que é praticamente desprezível. Logo, pode-se dizer que um líquido entra em ebulição quando a pressão máxima de seus vapores torna-se igual à pressão externa. O ponto de ebulição varia de acordo com a altitude, pois junto desta ocorre também variação na pressão atmosférica, que está diretamente ligada ao valor do ponto de ebulição. A temperatura de ebulição da água pura ao nível do mar, sob uma pressão de 1 atm, corresponde à 100 °C. Essa temperatura é menor em localidades situadas acima do nível do mar. Isso ocorre, porque à medida que a pressão sobre a água diminui, ela consegue se evaporar com maior facilidade e, consequentemente, a ebulição ocorre mais facilmente. A situação contrária também é válida, pois se a pressão for superior a 1 atm, a ebulição ocorrerá a uma temperatura acima de 100°C. De acordo com uma consulta realizada no site do Instituto de Pesquisas Meteorológicas (IPMET), a cidade de Bauru (onde o experimento foi realizado) se localiza a 630 m acima do nível do mar, consequentemente a pressão atmosférica nessa localidade é menor, correspondendo a 945 hPA (aproximadamente 708,8 mmHg ou 0,93 atm). Nestas condições o ponto de ebulição da água pura deve estar próximo de 98 °C.
2.