Relat Rio 8
Melina Uemura Chinen 142012718
Renata Baccan 142012671
Vinicius de Britto Salum 142012777
João Pedro Arato Fraga 132012987
Laboratório de Química Geral - Prof. Renan Guerra.
1. INTRODUÇÃO TEÓRICA As velocidades das reações químicas dependem da temperatura, de modo que, quase sempre, o aumento desta tem como efeito a maior rapidez com que as reações acontecem. Geralmente, uma elevação de 10ºC na temperatura normal dobra a velocidade de espécies orgânicas em solução. Um exemplo dessa constatação em nosso cotidiano é quando cozinhamos os alimentos. O aquecimento acelera o rompimento das membranas celulares e a dissociação das proteínas, enquanto o resfriamento retarda as reações químicas naturais que resultam na decomposição dos alimentos. No final do século XIX, o químico sueco Svante Arrhenius descobriu que o gráfico do logaritmo da constante de velocidade pelo o inverso da temperatura absoluta é uma reta (Figura 1), de forma que foi possível desenvolver a equação de Arrhenius:
Em que A é denominado fator pré-exponencial; Ea, a energia de ativação; R, a constante dos gases ideais; e T, a temperatura absoluta.
É através dessa equação empírica que se pode relacionar quantitativamente a constante de velocidade, a temperatura e a energia de ativação, que é a energia cinética mínima necessária para que uma colisão leve à reação, sendo, assim, possível determinar esta última a partir das duas medidas anteriores (1).
2. OBJETIVO
Determinar a energia de ativação das reações, partindo de medidas de velocidade a diferentes temperaturas.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. MATERIAIS:
- Buretas de 50 mL.
- Suporte Universal.
- Garra de Bureta.
- Beckers de 100 e 500 mL.
- Tubos de ensaio.