Relat rio 2
Instituto de Ciências Tecnológicas e Exatas
Amanda Santana dos Santos 201310425
Betania Machado Naressi 201310447
Isadora Bianca Fornazier L. Chaves 201310755
Lucas Pereira Miranda 201310333
Rick Max Aramaki 201310466
Experimento n.: 2
Volumetria de neutralização - ácido fraco e base forte
Prof. Deusmaque Ferreira
Laboratório de Química Analítica
Uberaba – MG
10/04/2015
1 INTRODUÇÃO
1.1 ÁCIDOS FRACOS
De acordo com a teoria ácido-base de Bronsted-Lowry, ácido é toda espécie química capaz de doar prótons H+, e base é qualquer espécie química capaz de receber os mesmos.
Dessa forma, pode-se considerar que ácidos formam bases conjugadas e bases formam ácidos conjugados, concluindo que pares conjugados diferem entre si pela presença de um hidrogênio. Ácidos fracos não são totalmente desprotonados em uma solução, ou seja, não ionizam significamente. Além disso, a constante de acidez (Ka) mede a força de um ácido: quanto maior a constante, maior força e ionização o ácido apresenta, além de menor pH da solução que o contém. Assim, ácidos fracos possuem um valor bastante baixo de Ka, o qual é calculado da seguinte maneira a partir da equação de ionização e dissociação de um ácido genérico HA.
HA(aq)
Ka =
H+(aq) + Aˉ(aq)
[H+].[ Aˉ ]
[HA]
1.2 TITULAÇÃO ÁCIDO FRACO E BASE FORTE
Durante a titulação de um ácido fraco e uma base forte, ocorrem diversas reações que possibilitam o cálculo do pH em distintas fases. No início, a solução contém somente um
ácido fraco, e o pH é calculado a partir da concentração do soluto e sua constante de dissociação (neste caso, a constante de acidez).
Após a adição de titulante, a solução consiste em uma série de tampões, em que coexistem um ácido e uma base que servem para atenuar as variações bruscas de pH. O pH de cada tampão pode ser calculado da concentração analítica da base conjugada (Aˉ) e a concentração residual do ácido fraco (HA), presentes na equação de Henderson – Hasselbalch
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