Rel 7
QUÍMICA XI – TURMA 10
Grupo 2:
Daniel Simões
Emanuele Maio
Erick Ingwersen
Felipe Alves
Gabriel Amaral
Gabriel Torres
RELATÓRIO: curva de destilação de combustíveis.
Rio de Janeiro
Junho/ 2015
DESCRIÇÃO:
Para realizar um ensaio de destilação simples, colocamos 100 ml de gasolina em uma proveta graduada. Depois, com auxílio de um funil, passamos esse volume para um balão de destilação que continha algumas pérolas de vidro em seu interior.
Este mesmo balão foi tampado com uma rolha, envolto com papel laminado e fixado a um termômetro. Finalmente, posto na saída do sistema de condensação, para que pudéssemos ligar o sistema de destilação.
Assim, obtivemos a primeira gota a 53,5 ºC, nos mostrando em que a destilação havia começado. Depois, fomos anotando a temperatura a cada 5 ml de gasolina destilada (Tabela 1).
TABELA 1
Volume de gasolina destilada (mL)
Temperatura (°C)
Primeira gota
53,50
5
57,00
10
59,50
15
62,50
20
65,00
25
66,00
30
67,00
35
69,00
40
72,00
45
73,00
50
74,00
55
76,00
60
77,00
65
80,00
70
131,00
75
148,00
80
157,00
A partir dos dados obtidos na Tabela 1, foi possível a realização de um gráfico (Gráfico 1) da curva de destilação da gasolina e, consequentemente, a determinação de qual tipo de gasolina foi utilizado no experimento ao relacioná-lo com os gráficos anexados no roteiro da aula experimental.
Gráfico 1
Ao comparar o Gráfico 1, com os gráficos padrões pré-estabelecidos no roteiro, concluímos que o do tipo I foi o que melhor se aproximou, demonstrando que no experimento foi utilizado gasolina de automóvel. Vale ressaltar, que a diferença entre os gráficos se deve aos erros experimentais, tais como: troca de calor do balão com o meio ambiente, imprecisão na aferição do termômetro, entre outros.
DISCUSSÃO:
Ao final da destilação, notamos que os valores não seguiam um padrão. Isto acontece devido à gasolina ser uma mistura homogênea repleta de hidrocarbonetos, assim, cada