Reintegrar é preciso
O Estatuto da Criança e do Adolescente estabeleceu um ganho dentro do contexto social atual. Reforça a garantia de direitos sociais no âmbito da cidadania. A proteção dos direitos da criança e adolescente eclodiu como reposta ao pedido de socorro dos indivíduos que se indignam diante da violência e crueldade sofridas por este segmento.
A criança e o adolescente são credores de direitos que são constitucionalmente assegurados, mas o que se observa é uma precariedade no ato de executar políticas que efetivamente sejam ativas e eficazes na proteção e manutenção dos direitos garantidos tanto no Estatuto da Criança e do Adolescente, como na Carta Magna.
O foco desse trabalho está ligado ao Complexo de Defesa da Cidadania, como unidade pública estadual de base territorial e parte integrante do nível de Proteção Social Especial de Alta Complexidade difundido através do Sistema Único de Assistência Social que visa atender adolescentes infratores possibilitando meios sócioeducativos para sua reinserção ao contexto social.
Sua implantação no município de Picos deve-se ao fato de apresentar o terceiro maior índice de atos infracionais cometidos por adolescentes. O Complexo é a porta de entrada para atendimento sócioeducativo do adolescente a que se atribua a autoria de atos infracionais, onde funcionam junto aos órgãos do Sistema de Garantia de Direitos como a Secretaria de Assistência Social e Cidadania, Defensoria Pública, Juizado da Infância, Promotoria e Delegacia Especializada da Criança e do Adolescente.
Com o propósito de está colaborando com a concretização desse objetivo esse trabalho visa à promoção de atividades que efetivem o resgate e fortalecimento dos vínculos familiares e a convivência comunitária.
O projeto a ser apresentado vem propor mecanismos interventivos através de palestras com temas diversificados, como: a vida, a família, a sociedade e oficinas de convivência. Objetivando o fortalecimento dos adolescentes à convivência