reino unido - guerra mundial
Nas eleições de 1945, triunfou o Partido Trabalhista. O governo de Clement Attlee (1945-1951) instaurou com rapidez o "estado do bem-estar" (welfare state), bastante ambicioso: redistribuiu a renda e, em 1947, concedeu a independência à Índia e ao Paquistão.
No princípio da década de 1950, com a ajuda dos Estados Unidos, o sistema econômico britânico já estava completamente restabelecido. O Reino Unido aderiu ao Conselho da Europa, ao Tratado de Bruxelas e à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), sempre como aliado, em tudo, dos Estados Unidos.
As eleições de 1951 levaram ao poder os conservadores, que o mantiveram até 1964, e em 1952 a rainha Elizabeth II, filha de Jorge VI, ascendeu ao trono. Presidiram os sucessivos gabinetes Winston Churchill (1951-1955), Anthony Eden (1955-1957), Harold MacMillan (1957-1963) e Alexander Douglas-Home (1963-1964).
O Reino Unido orientou sua política externa de costas para a Europa, empreendeu uma política de rearmamento com a aquisição da bomba atômica em 1955 e não se integrou então à Comunidade Econômica Européia (CEE), criada pelo Tratado de Roma em 1957. Os tempos de grandeza e isolamento, no entanto, já se haviam passado.
O rápido crescimento econômico dos países da Europa continental logo os fez alcançar e sobrepujar os níveis alcançados pela economia britânica. Uma tentativa tardia de incorporação à CEE foi frustrada pela oposição do presidente francês Charles de Gaulle. Em 1964, os trabalhistas, liderados por Harold Wilson, subiram ao poder.
A situação econômica que Wilson tinha de enfrentar era inquietante.
Setor Financeiro[editar | editar código-fonte]
Londres é considerada o maior centro financeiro mundial, com serviços baseados em dois distritos em: The City, correspondendo à própria cidade e as Docklands, ou a região dos estaleiros em uma tradução literal. The City abriga instituições tais como a London Stock Exchange (ações), Lloyds of London