Regularizações contabilisticas
ÍNDICE
CAPÍTULO N.º 1 2 3 4 5
DESCRIÇÃO Introdução ............................................................. Algumas (in)justificações das regularizações ...... ContabilísticoAnálise Contabilístico-fiscal ................................. do Parecer do ROC ..................................................... Conclusões ............................................................
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Autor: Joaquim Fernando da Cunha Guimarães
As Regularizações de Saldos de Terceiros
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As Regularizações de Saldos de Terceiros
Fevereiro de 1996 Boletim APECA n.º 60, de Março de 1996, pp. 5-9 Boletim da CROC n.º 7, de Abr/Jun de 1996, pp. 9-13 1. INTRODUÇÃO As regularizações de saldos de terceiros demonstrações contabilísticas (financeiras) das empresas. Tais correcções constituem o corolário de operações de conferência de contas correntes e ou de circularização e posterior (re)conciliação, desenvolvidas por auditores ou revisores oficiais de contas num determinado exercício económico e resultam de saldos errados derivados de
(2), (1)
constituem
operações contabilísticas que, com alguma regularidade, influenciam as
erros/omissões
cometidos
em
exercícios
anteriores. Neste estudo abordamos as práticas contabilísticas mais utilizadas e os respectivos efeitos fiscais em sede do CIRC, bem como a sua influência na certificação legal das contas, quando exigida, a emitir pelos revisores oficiais de contas (ROC). Ainda em matéria fiscal opinamos sobre a postura da Administração Fiscal (AF) na análise dessas situações. A oportunidade deste tema tornou-se ainda mais evidente quando, depois de praticamente já termos concluído este breve trabalho, recepcionamos a revista n.º 59 da APECA (Associação Portuguesa das Empresas de Contabilidade, Auditoria e Administração), de Fevereiro/96, e lemos o editorial do seu director, Fernando Santos, que, pela sua importância, repetimos aqui na íntegra: