Regiões centrais
A noção de "área central de São Paulo", porém, é mais ampla a depender do estudo que é feito a respeito da região e pode incluir pontos como os centros financeiros da Avenida Paulista e da Avenida Berrini.4 Para Villaça, chama-se de "área de concentração das camadas de alta renda" a região da cidade que engloba todas as centralidades que são historicamente chamadas de "centro" e cujas imagens são de tempos em tempos ideologicamente associadas à própria imagem da cidade. Esta região, que poderia ser entendida como o centro metropolitano de São Paulo, também é chamada de "vetor sudoeste" 5 e concentra a maior parte da renda, dos empregos e da atuação do Estado na cidade.
Degradação e revitalização[editar | editar código-fonte]
Mais informações: Projeto Nova Luz
Fotografia aérea da região central da cidade, com destaque para os edifícios Copan, Itália e Ipiranga 165.
O centro de São Paulo foi também o principal distrito financeiro da cidade até aproximadamente a segunda metade do século XX. A partir da década de 1970, por vários erros de sucessivos governos municipais e pelo desenvolvimento de outras áreas da cidade, muitas empresas começaram a se mudar para outros distritos da cidade.6 Novos centros financeiros começaram a surgir pela cidade e a sede de órgãos do governo do estado de São Paulo deixaram a região, como a transfência sua sede para o Palácio dos Bandeirantes no bairro do Morumbi (Zona Oeste de São Paulo). Com o forte processo de degradação urbana e de queda na qualidade