região norte
Com os índios aprendendo a utilizar a mandioca, a fazer o pirão, apreciar a grande diversidade de peixes que temos em nosso país principalmente na região norte, onde está o estado do Amazonas berço dos nossos verdadeiros ancestrais. Já com os africanos aprendemos uma cultura tão cheia de significados, seja nas preparações ofertadas aos Orixás, ou nas danças que representam lutas e vitórias e que até hoje fazem parte da vida do povo da região nordeste, principalmente na Bahia. Duas regiões que foram formadas por legados diferentes, mas que se tornaram grande destaque na culinária do país, com seus tacacás, tucupis, acarajés, e vatapás, e a grande diversidade de peixes, e frutas, e ainda os ingredientes exóticos que causam tanto impactos ao apreciador de iguarias tão peculiares que jamais serão encontrados tão bem preparadas, seguindo rituais e tradições que se arrastam por anos como é feito nessas duas regiões
1-Legados
Com is índios, conhecemos a utilização das raízes como a mandioca, que era a base da alimentação indígena. Os nativos sempre souberam diferenciar os dois tipos existentes: brava e a mansa. Para comer a mandioca brava, venenosa, eles até hoje utilizam a mesma técnica dos tempos do Descobrimento, que consiste em descasar e ralar essa raiz até que ela vire uma massa que é espremida pelo tipiti (ou tapiti), espécie de cesto cilíndrico de palha, que serve para separar o caldo venenoso da massa, que depois é torrada para fazer a farinha. Há umas infinidades delas, como a d água e a de puba.
Da mandioca brava também se extraí a (goma polvilho),com a qual se faz a tapioca e o beiju.Jogando sobre a farinha de mandioca um caldo quente e grosso de peixe ou de carne ,índios obtêm o pirão escaldado.
Os índios conheciam também o milho, único cereal encontrado pelos europeus no Brasil, com o qual faziam mingaus bem ralos ou comiam assado. Entre os vegetais, apreciavam a