O regime militar no brasil começou no ano de 1964 quando tropas militares marcharam rumo ao congresso nacional e ao Rio de Janeiro com o objetivo de tirar João Goulart do poder. Começava ali um ciclo de 21 anos de ditadura em nosso país, onde o primeiro presidente eleito pelo supremo comando da revolução foi o general Humberto de Alencar Castelo Branco. De longe as criações mais importantes no governo de Castelo Branco foram os atos institucionais, o AI 1, AI 2, AI 3, AI 4. Em 1967 Castelo Branco escolhe para sua sucessão um general de linha dura que é o Costa e Silva. O governo do Costa e Silva é marcado pela oposição da sociedade, que faz centenas de manifestações contra o regime. Em resposta a essas manifestações Costa e Silva baixa outro ato institucional, o AI 5. Esse ato suspende o abes corpos e é com a criação desse que começam as torturas, as perseguições, a repressão, e etc. A presidência do Brasil depois que Costa e Silva sofreu um AVC em tese era para ser do vice presidente Pedro Aleixo mas uma junta militar que era contra Aleixo não permitiu que o mesmo assumisse. Esse ato foi conhecido como golpe dentro do golpe. Essa junta militar teve como tarefa escolher o sucessor à presidência, e o sucessor escolhido foi o general Médici. O governo do general Médici (1969-1974) foi marcado pela autonomia dos órgãos de repressão como por exemplo os DOPS (Departamento de Ordem e Política Social) e também pelo milagre econômico e a crise do milagre. A linha dura nesse momento enfraquece e então Médici elege para seu sucessor o general Geisel que é da Sorbone. O governo Geisel é marcado pela crise econômica, pela distensão lenta, gradual e segura, pela reação da linha dura que assassina Vladimir Herzog e pela revogação do AI 5. Geisel escolhe para seu sucessor o General Figueiredo. O último governo do regime militar é marcado pela promoção de anistia aos torturadores e torturados, reformas partidárias, greves, atentados da extrema direita, comícios da direta já e por