Regime militar no brasil
Colocando em prática os chamados Atos Institucionais – AI – finalizando com o mais conhecido AI-5 em 1968, limitou drasticamente a cidadania e criou um código de processo penal onde o Exercito brasileiro e a policia militar tinham o poder de prender os cidadãos suspeitos por falarem algo contra o governo.
Quem esteve à frente No primeiro governo militar foi o marechal Humberto de Alencar Castello Branco (abril de 1964 a julho de 1967). Dando inícios aos AI, suas medidas mais importantes foram: eleições indiretas para governadores, suspendo assim os direitos políticos dos cidadãos; cassação de mandatos entre outros. De março de 1967 a agosto de 1969, Arthur da Costa e Silva, enfrentou greves e a explosão de movimentos sociais que protestavam como o movimento estudantil universitário.
De 1969 à 1974 Por motivos de saúde o marechal Costa e Silva não cumpriu seu mandato até o final e foi afastado da presidência passando o poder, de agosto a outubro de 1969, para o almirante Augusto Rademaker, da Marinha; general Lira Tavares, do Exército; e brigadeiro Sousa e Melo, da Aeronáutica. O general Emílio Garrastazu Médici (novembro de 1969 a março de 1974) foi considerado o mais repressivo dos ditadores, pois não hesitou em mandar para exílios, prisões e mandar “desaparecer” alguns.
O fim da ditadura No governo Geisel (março de 1974 a março de 1979) quando a sociedade brasileira já tinha sofrido muitas mudanças, foi revogado o AI – 5 em 1978. Seu sucessor foi João Baptista de Oliveira Figueiredo (março de 1979 a março de 1985), encerrando assim o período