regiao
Cunha, Guerra 2010
Capitulo 01
Sociedade e Natureza
Tradicionalmente a natureza, sob os moldes da produção capitalista, é fonte de recursos para vivencia, sobrevivência, produção e transformação do homem e pelo homem. No século xix a natureza era intensificamente explorada pelo homem até que nas décadas de 60 e 70, quando surgem os primeiros vestígios da Geografia Critica, a sociedade é alertada para os perigos e riscos de escassez dos recursos, resultante da exploração incessante da natureza. Foi quando percebeu-se a necessidade do uso sustentável quando se estava diante de recursos esgotáveis. Quando se fala em relação homem e natureza vincula se a produção do espaço, de acordo, com o desenvolvimento e transformação das sociedades, a partir da dominação da natureza. Pois, segundo Lefebvre (1974) o espaço transformado é carcteristica principal da segunda natureza. De acordo com Marx, essa transformação trata-se da produção oriunda do processo pe4lo qual o homem altera a forma da natureza, o que se chama-se de trabalho.
Ou seja, é um movimento de troca, pois a natureza fornece os recursos, sendo que é impreencindivel que o homem desenvolva o trabalho para que possa usufruir dos matérias para sua sobrevivivencia. O trabalho é vital.
Assim, temos o trabalho do homem e a natureza, quando se fala de um individuo. Ao agrupar esses indivíduos temos uma sociedade, que precisa trabalhar e principalmente, se organizar para tornar acessível e viável os recursos da natureza. Desse modo, para mark, as relações sociedade e natureza são enfocadas na maneira que a dá essa organização do uso dos recursos naturais pela sociedade.
Mais uma característica acentuada do capitalismo e a articulação do espaço é o valor de troca, pois a garantia do valor da produção ou mercadoria, não é somente produzir, mas também transferi-lo para o grupo interessado. Ou seja, são as relações de acordo com seus interesses que a garante a produção