reformas urbanas

Universidade Estadual de Goiás –UnUCET
Arquitetura e Urbanismo Estudos Urbanos II

RESENHA DESCRITVA
De maneira geral, nos capítulos 12 e 13 de seu livro, Benévolo fala sobre a Revolução industrial nas principais cidades europeias, e suas consequências. Mostra como se deu o crescimento das cidades com o aumento da procura da mao-de-obra, e que com isso começou a surgir os problemas na cidade. Cita propostas de teóricos como uma tentativa de os resolver. Um exemplo disso é a proposta de leis sanitárias de Engles e os falastérios de Fourier. Fala também da cidade pós liberal, onde começa-se a ter a liberdade a iniciativa privada, e que a classe mais beneficiada é a burguesia. Mostra como a cidade antiga é destruída e se estabelece uma “nova cidade” e organiza a periferia.
Giedion, fala da reforma de cidades do sec XIX, mais especificamente, a Paris de Haussman. Ele analisa quatro principais objetivos desta reforma: isolar grandes edifícios de modo a embeleza-los e oportunizar a defesa militar, melhorar a qualidade de saúde na cidade a partir da higienização, criação de boulevartds para facilitar o transporte e o trafego de tropas, facilitar o trafego nas estações ferroviárias. Além disso fala sobre as intervenções na cidade de Londres, que necessitaram de novas intervenções a modo de criar conjuntos habitacionais.
Lamas descreve diversas formações de cidades, de diferentes épocas. Começa falando da cidade medieval que nasce de forma orgânica. Cita também como se formou o comercio nos arredores inicialmente. Compara a cidade renascentista com a com a barroca, mostrando as diferenças, de forma que caracteriza a cidade renascentista como estática e a barroca dinâmica.Fala também sobre as grandes transformações das cidades europeias no sec. XIX, dando um destaque para Haussman. E apesar dessas transformações ocorridas ainda mostra que há traços da cidade barroca.
Podemos perceber a partir destes textos, que as cidades vivem constantes transformações. Que