reformas regiliosas
REFORMAS RELIGIOSAS
BIGUAÇU 2011
INTRODUÇÃO
A reforma religiosa, tema abordado neste trabalho, tem sua base no cristianismo, que é dividido em três ramos: católicos, ortodoxos e protestantes. É a religião que reúne atualmente, cerca de 34% da população mundial. Os católicos formam o maior grupo numeroso de cristãos (51%), após deles os protestantes (35%), que são divididos em luteranos, anglicanos, calvinistas, entre outros. Será descrita a história dessas reformas, os homens cristãos que defendia suas causas, os conflitos dos papas, reis e Estados, as novas interpretações da Bíblia, as criticas ao comportamento do clero, as lutas religiosas e Reforma Católica, que teve suas variadas características, dentre elas o Concílio de Trento (que reiterou outros princípios tradicionais do catolicismo, como a salvação e os dogmas religiosos), a reorganização da igreja católica, que é conhecida também como Contra-Reforma e por fim, a volta da Inquisição, que foi criada pela própria Igreja católica em 1231 para investigar e punir “crimes contra a fé católica”.
Reforma Religiosa
É o cristianismo, dividido em três grandes ramos: católicos, ortodoxos e protestantes, que ao longo da história, houve grandes divisões entre os seus seguidores. No século XI, houve a separação da Igreja de Roma e a Igreja Ortodoxa. E no século XVI, outra ruptura da cristandade, na Europa Ocidental, no processo conhecido como Reforma Protestante. No século XV, Johann Gutenberg desenvolveu a tipografia, que contribuiu para a produção de livros, entre eles a Bíblia, que poderia chegar às mãos de um número maior de fiéis, favorecendo o surgimento de novas interpretações dos textos cristãos, nem sempre em harmonia com a Igreja. Foi uma época de contradições entre homens da igreja. Santo Agostinho, afirmava que a salvação do homem era alcançada, pela fé. Já