REFORMAS POMBALINAS

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REFORMAS POMBALINAS
Quando D. José I, em 1750 subiu ao trono, o reino encontrava-se numa grave situação econômica. O ouro que chegava do Brasil era cada vez menos. A agricultura não produzia e as indústrias eram poucas. Comprava-se quase tudo ao estrangeiro. O povo via com grandes dificuldades. A nobreza e o clero, que tinham recebido de D. João V grandes honras e dinheiros, abusavam do seu poder. D. José I nomeou para seu ministro Sebastião José de Carvalho e Melo que, durante o reinado de seu pai, tinha sido embaixador de Portugal no reino de Portugal em Viena de Áustria.Sebastião José de Carvalho e Melo ficou conhecido pelo nome de Marquês de Pombal.

"A política pombalina obedece às seguintes características fundamentais:

O Absolutismo - destruir radicalmente todas as forças que podiam de alguma maneira limitar o poder do rei. Essas forças eram por um lado, a nobreza, e daí ele ter liquidado as figuras mais altas da nobreza, que eram o clero, mas, sobretudo, os jesuítas, que eram os confessores das pessoas da família real e que dessa maneira tinham um controlam da política do reino. Para impor toda a sua filosofia, usou de métodos brutais, como é o caso da matança da família Távora. Mandou enforcar todos os membros dessa família, incluindo mulheres grávidas e crianças. Queria mostrar ao povo que quem mandava era ele.

O Marquês de Pombal iniciou um conjunto de reformas para desenvolver o reino e fortalecer o poder absoluto do rei.

Reformas econômicas - as atividades econômicas enfrentavam grandes problemas. Por isso Marquês de Pombal tentou resolvê-los, fomentando a economia capitalista, através das seguintes medidas:

Apoiou-se, sobretudo nas pessoas ricas, a alta burguesia, que tinha nascido do ouro do Brasil. Para proteger a agricultura, a pesca e, ao mesmo tempo desenvolver o comércio, retirou aos comerciantes ingleses, sobretudo aos ingleses, os grandes lucros que tinham do comércio no Brasil e cria grandes Companhias Comerciais que tinham o monopólio

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