Reformas Políticas – Francisco Campos (1931) e Gustavo Capanema (1942)
Reformas Políticas – Francisco Campos (1931) e Gustavo Capanema (1942)
Este trabalho fala a respeito das reformas a partir de 1930, que se deram no governo Vargas e vigorou o regime fascista. Aconteceram a partir de mudanças na economia e política social onde se tornaram necessárias as reformas na Educação.
No ano de 1930 o Brasil consolidava uma sociedade capitalista, o país se emancipa politicamente.
Vargas exercia um governo autoritário, centralizador e ao mesmo tempo modernizador; sofreu conflitos: internos (o tenentismo) e externos (Elite paulista), que caracterizou a revolução de 1932, desejavam quebrar a ditadura. A mais importante política pública foi a instituição do voto secreto, no qual ele foi o primeiro presidente eleito.
Na área econômica o Brasil era o maior produtor e exportador de café, com a guerra não conseguia mais exportar o produto, tendo que queimá-lo, foi aumentando a produção de algodão, e o país que mais comprava era a Alemanha nazista, a dificuldade de importar produtos trás o crescimento a economia interna, e aconteceu a migração do Nordeste e de Minas Gerais para o centro sul, que buscavam serviços na área da construção e atividade industrial. Devido a toda mudança econômica iniciou-se a primeira reforma da Era Vargas, instituiu curso técnico profissional, preocupa-se em preparar a mão de obra especializada para a indústria.
Vargas não aceitava o sindicalismo autônomo, surgem então pequenos movimentos sociais, a extrema direita se refletia no fascismo e a extrema esquerda no comunismo, sendo esta fechada por Vargas.
Em 1937 houve um golpe, que criou um regime Estado Novo, que era voltado para a ditadura Vargas, implantando partidos, eleições e liberdade de expressão, Getúlio se exaltava, ia aos meios de comunicação para se promover, não aceitava outros partidos, dizia que estes eram nocivos.
Com o governo Vargas foi fundado o Ministério da Educação e Saúde Pública que apontava um