Reforma
Essa insatisfação começou no fim da Idade Média, com o desrespeito aos princípios católicos cometidos pelos membros da Igreja. Entre eles estavam os gastos desnecessários e o pouco caso que o clero fazia das regras da religião.
Outro fator importante foi a condenação que a Igreja fazia com o acúmulo de capital, ato muito praticado pela burguesia. Assim, essa classe também precisava encontrar outra religião, que não julgasse o acúmulo de dinheiro um pecado.
A população estava cada vez mais informada, com acesso a leitura, começava a obter um pensamento mais crítico, voltados a si mesmos e não a Igreja. Ou seja, um pensamento mais voltado para o antropocentrismo do que o teocentrismo, priorizando a explicação dos fatos por meio da ciência e da razão.
Reforma Luterana
O alemão Martinho Lutero foi um dos primeiros a criticar o clero, fixando na Igreja de Wittemberg, 95 teses contra os dogmas católico. Ele propunha a criação que uma nova religião, a Luterana, que colocava a fé como principal regra. Entre as suas 95 teses, estavam a condenação da venda de indulgências e a revogação do celibato.
Quando essas teses chegaram ao conhecimento do clérigo católico, o papa Leão X convocou Lutero a desmentir todas ela no chamado Dieta de Worms. Porém, nesse encontro ele as reafirmou, sendo considerado herege.
Reforma Calvinista