reforma urbana
Na década de 90, há um amadurecimento do serviço social e sobre a preocupação da categoria profissional sobre o currículo ainda de 1982.
Atualmente as diretrizes curriculares que propõem a subsidiar a formação do assistente social foi uma construção da categoria profissional, promovidos pelo conjunto
ABESS/CEDEPSS, CFESS/CRESS e ENESSO, durante o período de 1993 a 1996 através de debates, oficinas locais, regionais e nacionais.
No documento " proposta básica para o projeto de formação profissional" tem alguns parâmetros: 1. A proposta curricular anterior mantida, porém se propõe agora um aprofundamento e uma maior complementação, e também tendo como perspectiva fundante da formação um rigor trato teórico, histórico e metrológico sobre a realidade social.
2. O código de ética profissional de 1993
3. A lei de regulamentação da profissão atual.
Esses três pontos definem a atual sustentação do projeto profissional do serviço social. A partir desse momento, enfativase também nessa nova proposta, a concepção sobre a prática profissional como trabalho e nessa perspectiva, compreende se o assistente social como trabalhadora assalariado, especializado, que assim atua nas múltiplas manifestações da questão social na vida cotidiana como constituintes do objeto de especialização do trabalho. Ainda segundo o documento, a apreensão sobre as novas demandas de atuação profissional requerem um acompanhamento sobre o processo histórico atento, para que assim se ofereça aos profissionais uma capacitação teórico metodológica em que o mesmo possa analisar criticamente a trajetória intelectual da profissão.
A história, o método e a teoria não podem ser entendidos de maneiras distintas em determinadas disciplinas, pois encontramse articuladas como dimensões de uma única questão, a concepção teórico metodológica historicamente situada que permeiam o exercício e a formulação teórica da profissão.
As diretrizes