Reforma Psiqui Trica Brasileira
Brasileira
Disciplina: Atenção em Saúde Mental
Prof. Félix Guazina
Humanização
de Pinel
Inspeção de Couthon (Revolução Francesa)
– negação.
“ Ah cidadão, você é louco de querer desacorrentar tais animais? Faça o que quiser. Eu os abandono a você.” (Couthon).
Tenho a convicção de que estes alienados só são tão intratáveis porque os privamos de ar e liberdade, e eu ouso esperar muito de meios completamente diferentes (PINEL)
As
reformas estão no cerne da reforma psiquiátrica. Crítica a insuficiência do asilo.
Gerou a construção de colônias agrícolas.
E a reforma psiquiátrica brasileira?
Reforma Psiquiátrica
Brasileira
A marca distintiva está no fato de que, nas últimas décadas, a noção de reforma ganha uma inflexão diferente: a crítica ao asilo deixa de visar seu aperfeiçoamento ou humanização, vindo a incidir sobre os próprios pressupostos da psiquiatria, a condenação de seus efeitos de normatização e controle (DELGADO).
Reforma Psiquiátrica
Brasileira
Início na década de 80
Adjetivação Precisa
Resgate da CIDADANIA
Resgate dos direitos do
mental.
doente
Reforma Psiquiátrica
Brasileira
A importância analítica de se localizar a cidadania como valor fundante e organizador deste processo está em que a reforma é sobretudo um campo heterogêneo, que abarca a clínica, a política, o social, o cultural e as relações com o jurídico, e é obra de atores muito diferentes entre si.
Antecedentes da Reforma
Modelo de Comunidades Terapêuticas.
1960-1970 (reação ao aparato asilar)
Tentativa de construção a partir
da psicanálise de um modelo que remodelasse a estrutura discursivo/organizacional do manicômio. Psicanalista torna-se modelo identificatório para os demais membros da comunidade.
Limites entre saúde e doença mental muito tênue. A aplicação da psicanálise consistia em interpretar, por meio das leituras inconscientes, não apenas os pacientes, mas também a instituição e seus profissionais.
no entanto ela