reforma protestante
Resenha do capítulo 3 do livro “O Dualismo na Teologia Cristã” Rosa, Wanderley, Fonte Editoral – São Paulo SP
Disciplina: História da Igreja II
Professor: Wanderley Rosa
Introdução
Por muitas vezes nos questionamos se está certo ou errado tantas denominações. Parece até que seccionaram o céu, um loteamento religioso celestial, nossa menção aqui é só de cristãos. Porém creio que como há diversidade de operações de Deus, também é bem possível que crença não seja universal, mas individual. Com este pensamento, creio que o relacionado no capítulo 3, deste livro do professor Wanderley Rosa, é uma operação divina para o crescimento do Reino de Deus.
Matriz Antropológica Dualista como Base Teológica na Implantação do Protestantismo no Brasil
Quatro grupos de destacam na Reforma Protestante: Luteranos, Calvinistas, Anabatistas e Anglicanos.
Reforma Protestante - origens
Para o catolicismo o homem teria que apresentar boas obras, passar por privações e sofrimentos, e lá no final era purificado para morar com Deus. Lutero entra com a “justificação pela fé”. Melanchton escreve sobre um novo relacionamento entre homem e Deus: graça amor de Deus para com o homem e fé.Calvino entra com a “piedade e pureza”. Para Tillic ele pregava sobre o ascetismo intramundano. Já Strohl o vê como seguidor de Platão no termo “imortalidade”. Os Anabatistas pregavam a separação Estado-Igreja e rebatismo. Eles queriam ir onde os reformadores não chegaram. Deles surgem os menonitas que pregavam o isolamento e sua exclusividade para Deus. O anglicanismo surge com Henrique VIII da Inglaterra e firma-se com Elizabeth em 1558. Puritanismo e Pietismo – o avanço do ascetismo protestante
Na Igreja Anglicana um grupo chamado de “Puritanos” lutava contra os traços do romanismo que ainda impregnavam a religião, eles serão denominados “igreja baixa” ou os da “purificação”. Deste grupo vieram a surgir os Prebiterianos, com Thomas Cartwright, os Congregacionalistas e