Reforma protestante na suíça

Índice
1.0 INTRODUÇÃO 2
1.1 Uma época para reformas 2
1.2 O estopim para a Reforma 2
2.0 A REFORMA SUÍÇA 2
2.1 Hilrico Zuhiglio – Sua mocidade 2
2.2 Diferente de Lutero 2
2.3 Chegando-se a verdade 2
2.4 Confrontos 2
2.5 Experiência espiritual 2
2.6 Rompimento com a Igreja 2
2.7 Sacerdócio universal dos crentes 2
2.8 Reforma em Zurique 2
3.0 MUDANÇAS RADICAIS 2
3.1 Reforma na Suíça Alemã 2
3.2 Prenuncio de guerra – União de Forças 2
3.3 Um ponto discordante na Ceia do Senhor 2
3.4 Cominhos paralelos 2
3.5 A guerra, sua morte e seu valor 2
4.0 CALVINO - LÍDER DA REFORMA EM GENEBRA 2
4.1 Mudança de ideal 2
5.2 Calvino em Genebra 2
4.3 O fracasso inicial e sua volta como pastor 2
5.0 PROPÓSITO, ORGANIZAÇÃO, LEIS BÍBLICAS E EDUCAÇÃO 2
5.1 A religião e a educação estão associadas 2
5.2 Transformação de Genebra: o antes e o depois 2
5.3 Resultados benéficos 2
6.0 PREPARO MISSIONÁRIO 2
6.1 Contato pessoal 2
6.2 Gratidão 2
7.0 CONCLUSÃO 2
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 2

1.0 INTRODUÇÃO

Mil e quinhentos anos após o nascimento de Jesus Cristo, as terras e o povo da Europa Central formavam o Sagrado Império Romano. Um mercado comum, estranho e místico que pregava lealdade ao Imperador e ao Papa. As cidades alemãs eram livres, ricas, politicamente poderosas e seus príncipes e conselheiros comandavam exércitos que juravam defender o Império e a Sagrada Igreja Romana. Os fiéis acreditavam que havia sido o próprio Deus quem estabelecera a dupla autoridade sobre os cristãos, eles aceitavam o Imperador como regente da vida na Terra e a Igreja como intercessora do destino do homem no mundo futuro. A Igreja havia em grande parte se esquecido da misericórdia de Deus, em vez disso enfatizava os julgamentos implacáveis de Deus. Até mesmo Jesus Cristo, era apresentado como um vingador inflexível e o próprio homem, tão cheio de pecados, que deveria viver com permanente medo de um Deus furioso, tinha sempre diante de si as imagens vívidas do