Reforma ortográfica
O último acordo ortográfico entrou em vigor em janeiro de 2009 tendo quatro anos para se adequar às novas regras e durante esse tempo ambas as grafias seriam aceitas.
Esse acordo ortográfico foi elaborado para uniformizar a grafia das palavras dos países que tem o português como língua oficial.
As mudanças são poucas, basicamente o que nos atinge mais fortemente no dia a dia é o uso dos acentos e do hífen.
O que muda?
Some o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas. (Ex.: idéia, ideia)
Desaparece o acento circunflexo das palavras terminadas em êem e ôo ou ôos. (Ex.: crêem, creem)
Some o acento no i e no u fortes depois de ditongos em palavras paroxítonas. (Ex.: baiúca, baiuca)
Some o acento diferencial, aquele utilizado para distinguir timbres vocálicos. (Ex.: pêlo, pelo, pára, para)Desaparece o acento agudo no u forte no grupo gue, gui, que e qui nos verbos. (Ex.: averigúe, averigue)
O alfabeto passa a ter 26 letras, ao incorporar as letras K, W e Y.
Fica extinta o uso do trema. (Ex.: freqüente, frequente)
O hífen não será mais utilizado nos seguintes casos:
Quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente. (Ex.: extra-escolar, extraescolar)
Quando o segundo elemento começa co s ou r, devendo estas consoantes serem duplicadas. (Ex.: anti-religioso, antirreligioso)
Os gêneros textuais são importantes para a comunicação como um todo no aspecto de sentimentos, expressão e do que se quer ensinar. Seja ela escrita ou oral. Uma mesma palavra pode ter vários significados dependendo da ênfase