Reforma ortográfica
ÍNDICE
1. INCLUSÃO DE LETRAS 04
2. NOMES PRÓPRIOS ESTRANGEIROS 05
3. DÍGRAFOS FINAIS 06
4. CONSOANTES FINAIS 07
5. H QUANDO NO INÍCIO E FIM DA PALAVRA 08
6. DISTINÇÕES 09
7. SEQUÊNCIAS CONSONÂNTICAS 12
8. VOGAIS ÁTONAS 14
9. VOGAIS NASAIS 17
10. ELIMINAÇÃO DE ACENTOS EM DITONGOS 18
11. ACENTO DIFERENCIAL 21
12. ACENTO CIRCUNFLEXO 22
13. ACENTO AGUDO 23
14. MUDANÇAS NAS REGRAS DO HÍFEN 24
15. FIM DO TREMA 27
16. BRASIL x PORTUGAL 28
17. COMO SERÁ A TRANSIÇÃO 29
18. REVISÃO EM POUCAS PALAVRAS 30
19. BIBLIOGRAFIA 31
INTRODUÇÃO
Em 1990, os oito países que adotaram a língua portuguesa como principal (Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Timor Leste, São Tomé e Príncipe) decidiram unificar as regras e simplificar a grafia.
Das línguas faladas no mundo, a portuguesa é a única que ainda não está unificada e sofreu reformas: só no Brasil foram duas (1943 e 1971). Já em Portugal, a mais recente ocorreu em 1945. Entretanto, a reforma atinge em nosso país de 0,5% a 2% da grafia praticada, enquanto que em Portugal corresponde de 1,5% a 4%.
No dia 29 de setembro de 2008, o presidente Lula tornou oficial a introdução da reforma ortográfica no Brasil. De acordo com a resolução, a reforma entrou em vigor em janeiro de 2009, mas as duas grafias (a antiga e a nova) continuarão valendo até dezembro de 2012. Ou seja, até lá as duas grafias valem tanto no vestibular, como nas provas de escolas e nos concursos públicos.
1. INCLUSÃO DE LETRAS
No português brasileiro, as letras antes suprimidas do alfabeto (K, W e Y) voltam, mas só valem para manter as grafias de palavras estrangeiras.
O alfabeto da língua portuguesa era formado por 23 letras, cada uma delas com uma forma minúscula e outra maiúscula. Ficou:
|a A (á) |j J (jota) |s S (ésse) |
|b B (bê)