reforma da ortografia
É importante frisar a ampla visão e coerência de forma bem clássica, em que o autor do texto língua e sociedade abrange por intermédio da reflexão, assuntos da linguagem antes e depois da reforma da gramática onde o mesmo insinua relato, como “faz que manda mas não manda” , situação que exemplifica passado e atualidade. Ae então surge o D, da duvida na mente de uma porcentagem dos brasileiros que acostumado com a linguagem formal se diz; a reforma, pra que reforma, se a língua falada é a mesma que a escrita. Marcos Bagno, autor de Livros também, menciona que é mudanças são inevitável, que os agentes da mudança são os cognitivos, que diz respeito ao modo como se processa a linguagem no cérebro.
Por entender o Português claro e conhecer medianamente o vocábulo na ação da gramática concordo com o proposto discorrido em língua e sociedade, mas me rivalizo em dizer que a mudança na fala, bem como na escrita, por distintivo natural ou relevo de leis, atrai cada vez mas um ciclo de idioma em movimento, tudo isso por que a linguagem é viva e eficaz, por mas que alguns não concordam, mas ela sempre iras se renovar. simplificação da ortografia, proposta por uma nova comissão do Senado Federal, tem gerado muita polêmica. Depois do último texto publicado aqui no blog, recebi centenas de mensagens com críticas e adesões às mudanças. Afinal, passar a escrever OJE, CAZA, EZERSÍSIO, QEIJO e ELICÓPTERO não é algo tão simples assim.
O professor Marcos Bagno, doutor em Filologia e Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo e professor-adjunto do departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução da Universidade de Brasília (UnB). Bagno é autor da “Gramática Pedagógica do Português Brasileiro”, publicada pela Parábola Editorial. Em 2012, o professor ganhou o prêmio Jabuti, organizado pela Câmara Brasileira do Livro.
Em relação à proposta de simplificar a gramática, Marcos Bagno é completamente contra e diz: “Na