reforma agrária em música
“Latifúndios gigantescos que se espalham por esses campos vazios”.
Grandes propriedades de terras são maioria no Brasil,sob o poder de poucos,e elas são improdutivas,não cultivadas.
“A fome, a dor, o desemprego, a morte se agigantam nesse gigante Brasil”.
Por causa da má distribuição de terra e renda,culminam em grandes problemas sociais.
“Pontes, viadutos, pontos de ônibus viram lares tão sombrios”.
A falta de moradia é mais problema gerado pelo não cumprimento da Reforma Agrária,que pela suposta ausência de emprego no campo,ocorre o Êxodo Rural, que de forma desordenada, gera consequências terríveis no meio urbano, agora.
“ Uma chama proletária sonha com a reforma agrária. Corações batem a mil”.
Agora,os que corrompidos pelo Sistema Capitalista,atuais proletários na cidade,sonham com quando poderão voltar ao seio do torrão natal,com mais oportunidades.
“Vê se muda, não se iluda. Eu não me confundo!
Não se confunda, o Brasil se afunda com esse latifúndio!” Através de uma figura de linguagem chamada assonância (repetição de sons vocálicos\u\),o Brasil se esquece do social e priorizando o latifúndio ,afunda-se nos indicadores negativos,quanto a questão agrária.
“Terras improdutivas, paradas inativas, nas mãos, nas mãos de um só dono”.
Esses versos demonstram um panorama geral sobre a questão dos latifúndios,que são não cultiváveis e concentrados nas mãos de poucos, sendo o último fator de maior relevância , quanto aos aspectos formativo e de reestruturação da Reforma Agrária.
“Vê se reforma, não, não se deforma. Tá na hora de mudar!” Os versos destacam que a Reforma deve ser feita na íntegra,para atingir os que mais precisam,e sem nenhum tipo de manobra política,que disfarce um ganho para os latifundiários.
”Sobra para uns