Reflexões étnicas sobre o processo formativo a partir de uma perspectiva psicológica.
Entre tantas pessoas que se relacionam socialmente no cotidiano que sempre nos da diversas situações que é necessário entender o que realmente se passa em determinada situação. Poucas pessoas conseguem ver a verdadeira verdade que passa sobre os seus olhos sem fantasiar e encarar a imagem ou preconceito que é recebido.
A dificuldade de estabelecer critérios de classificações de negros no Brasil não exige somente o estabelecimento de categorizar e enquadrar mais visa além disso uma análise da essência do indivíduo.
Essa essência, segundo SILVA JÚNIOR (2002) se dá na constituição de grupos ou uma comum-unidade, que daí se estrutura e se torna mais claro de forma que , se classifica e é através dessa classificação que se fundamenta a ideologia.
As classificações etno-raciais dependem de características que os indivíduos tenham em comum e se fortifiquem de acordo com a estrutura ideológica de cada grupo escolhido por esses integrantes.
Através da história foi se observando o modo do “ideal do branqueamento”, que queriam implantar no Brasil, esse ideal europeu que de acordo com SILVA JÚNIOR apud Schwarcz, apontam um processo que consistia na supervalorização da produção das raças brancas. O ideal de branqueamento vem como uma busca para resgatar essa origem européia e frear a miscigenação ocorrida no Brasil.
De acordo com SILVA JÚNIOR (2002), Todo esse processo histórico é de fundamental importância para a compreensão do sistema de classificação racial no Brasil, porque é através dessa compreensão que se chega ao fato do próprio brasileiro entender o preconceito que existe e dessa maneira negar suas origens negras.
Não eram apenas escondidas as raízes negras pelo simples fato de terem ligações com os escravos, mais também pelo forte ataque alienador dos europeus instituindo a raça branca como superior aqui no Brasil. Através de uma pesquisa realizada com brancos e