Reflexões sobre o caso clínico do Pequeno Albert – 10 meses de idade

Contextualizando o Comportamento Clássico em paralelo ao Caso Albert. Objetivo do estudo:
Buscar a comprovação de que o condicionamento clássico seria aplicável ao estudo das emoções – o que se comprovou verdadeiro.
A intenção de Watson foi estruturada na observação, por meio de um condicionamento clássico, das possibilidades de um ser humano ser capaz de aprender a ter medo de algo ou alguma coisa de que até então não temia. 1o. Passo:
Identificar, dentro do repertório comportamental do bebê, um reflexo inato (um reflexo só pode ser condicionado a partir de outro reflexo existente).
Foi verificado a existência de um reflexo conhecido: Som estridente (estímulo), Susto ou medo (resposta ). Watson posicionou uma haste de ferro próxima ao bebê e bateu nela com um martelo, produzindo um barulho alto e estridente.
A resposta foi uma contração dos músculos da face e de corpo, seguida de choro do bebe.
Conclusão do 1o. Passo:
ESTÍMULO INCONDICIONADO (US) = barulho estridente.
RESPOSTA INCONDICIONADA (UR) = medo.

2o. Passo:
Watson aproxima do bebe um rato albino. O bebê demonstrou interesse pelo animal, olhando para ele por alguns instantes e tentando tocá-lo.
Conclusão do 2o. Passo: ESTÍMULO NEUTRO (NS) = O rato é um para o medo no repertório comportamental do bebê.

3o. Passo:
Emparelhamento para resposta de medo.
No momento em que o bebê tocou o rato bateu-se o martelo contra a haste, produzindo o som, que é igual a:
Estímulo Incondicionado= som estridente +
Estímulo Neutro = rato
Após alguns emparelhamentos, Watson pôde observar que, ao ver o rato, o bebê apresentava respostas semelhantes às produzidas pelo som estridente.
Conclusão do 3o. Passo:
Aprendizagem de um novo reflexo, envolvendo respostas emocionais, ou seja, ALBERT PASSOU A TER MEDO DO RATO.

Assim concluímos que é possível haver algumas pessoas, que demonstram reações ou exprimem emoções como: o medo de pena de aves ou mesmo o medo de baratas,