Reflexões sobre artigo
“Meu Deus e eu no meu dia a dia”.
Há grande risco de agirmos de forma insuficiente e até incorreta no que diz respeito ao culto e adoração a Deus. Observamos na atualidade o quanto é fácil e comum perdermos a noção da real “unidade de medida” que quantifica as coisas e as ações a Ele dirigidas. É possível identificarmos o grau de dedicação para com o Senhor, observando o quanto, quando e como adoramos o Deus soberano. Talvez a simples limitação em algum desses três itens, seja capaz de explicar as várias práticas incorretas assumidas pelo mundo religioso contemporâneo.
O texto de Linda Pestana nos ajuda a identificar nas escrituras, a quantidade ideal de dedicação que o cristão deve oferecer a Deus, a Seus filhos e a Seu reino. Duas palavras curtas em sua construção, mas generosas em seu conceito revela o quanto Deus espera de nós. Tudo e todo! Ou seja, entre o que somos e o que possuímos, tudo deve ser oferecido a Deus. Esse relacionamento de devoção e gratidão deve ocorrer a todo tempo e em todos os níveis de nossa vida. Em outras palavras, o modo mais razoável de se viver com Deus, é vivendo para Deus.
Talvez a tamanha variedade e dinamismo proposto pela sociedade contemporânea tenha tornado cada vez mais difícil a vida de quem hoje, deseja seguir os passos de Jesus e agradar a Deus. Diante disso, tenho como princípio conhecer a Deus e Sua vontade. Na medida em que Ele se manifesta, busco seguir suas orientações e durante esse processo fico atento às experiências vividas, contemplando os efeitos de Sua ação nas pequenas coisas. Sigo avaliando meu crescimento espiritual, aprimorando meus valores e adaptando meus projetos pessoais ao plano de Deus. A cada indecisão me pergunto: O que Deus gostaria que eu fizesse agora? O que Jesus faria em meu lugar? Procuro observar minhas atitudes e me conhecer melhor. Se perceber um erro, tento não esperar para declarar arrependimento. Observo mais as pessoas. Busco ver no