Reflexão sobre o artigo: “INDIVIDUAL BRAINS-FREQUENCY RESPONSES TO SELF-SELECTED MUSIC” (Holler, et al., 2012)

ÍNDICE

INTRODUÇÃO ……………………………………………………………………………….1
PARTE I – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA …………………………………………………...1
PARTE II – METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS ………………………………………2 2.1 Amostra …………………………………………………………………………... 2 2.2 Estudo empírico ……………………………………………………………………2
PARTE III – RESULTADOS E DISCUSSÃO ……………………………………………….4
PARTE IV – CONCLUSÕES …………………………………………………………………5
PARTE V – REFLEXÃO E SUGESTÕES …………………………………………………...6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ……………………………………………………….7

INTRODUÇÃO
As próximas páginas estão confinadas a um resumo do estudo realizado por Holler e seus colaboradores (2012) acerca de como o cérebro reage aos estímulos da música. Na verdade, de acordo com os autores, a música é um estímulo que pode dar origem a uma vasta gama de respostas emocionais e cognitivas, e por isso, a reatividade cerebral aquando da escuta de música tem-se tornado um foco de interesse em Neurociência Cognitiva.
PARTE I – REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O uso da música em perturbações psiquiátricas e neurológicas tem sido promissor como método terapêutico (Thaut et al., 2009; citado por Holler et al., 2012), sendo que têm sido relatados efeitos benéficos sobre a atenção e o humor em pacientes portadores de Parkinson (Sacks, 2006; citado por Holler et al., 2012), e efeitos benéficos sobre a memória de pacientes diagnosticados com demência (Foster & Valentine, 2001; citado por Holler et al., 2012. Também existem estudos que evidenciam benefícios sobre o humor em pacientes com depressão (Thaut et. al., 2009) e na atividade cerebral em pacientes diagnosticados com epilepsia (Wieser, 2003; citado por Holler et. al., 2012). Ouvir música tende assim a evocar respostas cognitivas e emocionais consistentes (Brattico et al, 2010; Koelsch, 2010; citado por Holler et. al., 2012). Os autores sublinham ainda que, a experiência subjetiva de gostar ou não gostar de uma determinada peça de música, depende da história de vida do indivíduo, das suas preferências,