Reflexão sobre boa e má organização

Aluna: Gabriela Neves dos Santos Silva
Curso: Aux. Administrativo Turma: 11/2014

Reflexão
Grupo social de pessoas que interagem entre si de forma coordenada e controlada, com o fim de alcançar um objetivo em comum. Este é um conceito básico sobre como se define uma organização.
Sejam formais ou informais; pequenas, médias ou grandes; privadas, públicas ou mistas; com ou sem fins lucrativos. Todas possuem uma meta, um objetivo a ser alcançado. Mas até que ponto a busca pela concretização desses objetivos deve ser permitida? Estamos cansados de observar na mídia ou no simples dia-a-dia, o descaso de certas organizações quanto ao meio ambiente e ao próprio ser humano.
Vemos rios totalmente poluídos, cada vez mais animais entrando em extinção, grandes áreas verdes sendo devastadas, pessoas com doenças que na maior parte das vezes são irreparáveis. Esses são os mais gritantes efeitos de uma má organização. Sem levar em conta os processos na justiça, as remunerações, a exposição na mídia e o desconforto com seus próprios funcionários.
Então o que leva uma organização ser considerada boa? Algumas das definições de bom que encontramos no dicionário são: “Os que manifestam sentimentos generosos, os que praticam o bem” ou “que é perfeito sobre o ponto de vista moral”.
Como as organizações são consideradas pessoas, mesmo que de forma jurídica, possuem direitos e deveres. Dentro desses deveres não deveria ser incluído o cuidado com o meio em que vivemos, e com as pessoas com quem compartilhamos esse meio?
Em uma boa organização, cada funcionário tem sua importância, tem seu papel. Desde os que presidem aos que simplesmente auxiliam em serviços mais gerais, todos devem estar prontos para contribuir da melhor forma para o crescimento da organização.
Todo o corpo da organização deve trabalhar para um mesmo objetivo, mas sempre observando os efeitos morais e éticos de suas ações e não somente o lucro.