Reflexão do Filme: Sociedade dos Poetas Mortos.
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REFLEXÃO DO FILME: SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS. O filme é cheio de questionamentos, pois é possível que socialmente a relação entre professores e alunos é cheia de tradições, disciplina, onde as cobranças e o regime imposto são apenas do mandar e do obedecer. A grande tarefa do professor de literatura não foi mostrar a grandeza das poesias, a relevância das palavras em sua essência, foi primeiramente mudar a mentalidade dos seus alunos acerca do direito e responsabilidade em desenvolver suas atitudes e conhecimento, a base do pensar, do questionar e criar uma consciência que deveriam aproveitar cada dia para transformar suas vidas, escolas e o mundo. Entre o corpo docente da escola havia uma disciplina enrijecida, onde os alunos em salas de aulas são como escravos do conhecimento e como tais precisavam ser sempre ameaçados. O ambiente da sala de aula tinha clima de hostilidade o que desmotivava os alunos a terem vontade própria em desenvolver seus estudos com interesse e dedicação, até mesmo a forma de participação e envolvimento dos estudantes nas aulas dos professores ortodoxos é roborizada em cumprir apenas o que lhes é pedido sem ter a liberdade de se expressar, de questionar.
A disciplina era em certo sentido constrangedor, pois os estudantes viviam pressionados psicologicamente não só pelos Pais, que não queriam se decepcionar com o futuro programado por eles, como também pelos métodos disciplinares implantados pela escola. A cena do diretor ameaçando de expulsão e batendo como forma de correção era prova real para criar traumas psicológicos nos estudantes daquela instituição. O Professor Keating quebrou todos esses paradigmas, revolucionou Welton, que tinham como símbolo a vela acessa, como a luz