Reflexos Infantis e Estereotipias Rítmicas
ESTEREOTIPIAS
RÍTMICAS
REFLEXOS INFANTIS:
REFLEXOS PRIMITIVOS
• Reflexo de Moro e reflexo de choque, pode ser observado realizando testes que provoquem sentimentos de insegurança quanto ao apoio do bebê. Neste reflexo ocorre uma repentina distensão e dobramento dos braços e expansão dos dedos. As pernas e dedos dos pés realizam as mesmas ações com menos intensidade. Este reflexo se estende até o sexto mês de vida do bebê. • Reflexo de busca e de sucção , que permite ao bebê obter alimento de sua mãe e é mais forte nas três primeiras semanas após o nascimento. O reflexo de busca é mais facilmente observado quando o bebê está com fome, dormindo ou em posição de ser alimentado e pode persistir até o final do primeiro ano de vida. A estimulação dos lábios, gengivas, língua ou palato duro provoca o reflexo de sucção que se estende até o final do terceiro mês após o nascimento.
• Reflexo de buco – manuais, que consistem de dois reflexos. O reflexo palmar-mental provocado pelo ato de coçar a palma da mão e o reflexo palmar-mandibular causado pela aplicação de pressão nas palmas de ambas as mãos. Este reflexo provoca a abertura da boca, fechamento dos olhos e a flexão da cabeça para frente, começando a diminuir no primeiro mês e deixando de ser visível ao final do terceiro mês.
• Reflexo de preensão palmar, é um reflexo dos primatas, em sua fase fetal e na fase posterior ao nascimento, no qual as mãos, ao terem um objeto, seja ele qual for, junto a sua palma, próximo a zona distal dos metacarpos, causam o fechamento involuntário da mão (flexão dos dedos), com significativa força. Os dedos da criança não se fecham simplesmente, mas adaptam-se perfeitamente ao contorno daquilo que lhe causou o estímulo. Trata-se de uma grande façanha para o bebé: o reflexo é tão forte que o recém-nascido, muitas vezes, é capaz de aguentar o seu próprio peso suspenso durante uns segundos. • Reflexo de preensão plantar e de