Refletindo Sobre O Processo De Leitura Com Cr Nicas De Paulo Sant
A análise do texto identificando os diferentes tipos e conceitos dos textos, gera uma grande experiência ao leitor e estudante que gera conotações quando for interpretado mais profundamente seus sentidos e afirmações utilizados nos textos dos colunistas.
Na análise para tirar conclusões, nota-se que há mais de um tipo de leitura empregados nos textos, onde abre espaço para dúvidas quanto ao conceito majoritário que se tenta extrair dos mesmos.
No texto de Paulo Sant’Ana, podemos verificar alguns trechos que tratam sobre relatos descritivos sem uma opinião direta do autor sobre determinado aspecto, o que deixa dúvidas e aberto à interpretações diferentes sobre o texto quanto ao conceito, como por exemplo: “Mas em Punta nenhum empregado, nenhuma empregada doméstica negra, nem camareiras de hotel.” Ou “Há mais negros na Dinamarca e na Noruega do que em Punta del Este.” Encontramos traços aparentemente de leitura referencial nesses trechos, mas uma análise mais profunda podemos atribuir sentidos em suas referências quando se carrega a opinião junto ao texto, o que leva à mais interpretações quando se tenta resgatar conceitos textuais.
Na minha opinião, considero que a interpretação de Juremir Machado sobre o texto reflete diretamente na opinião pessoal de Paulo Paulo Sant’Ana (até porque no cabeçalho diz “opinião”), no qual se desculpou do conteúdo do texto afirmando que teve interpretações errôneas sobre o mesmo. Não acho que teve erros de interpretações, ele o escreveu para extração de sentidos diretamente ao que escreveu, pensar faz parte do escrever, não se consegue dividir por inteiro, como se escrever algo que não se pensa? Não acredito nesse caso em leitura referencial simplesmente como defendido por David Coimbra em sua coluna um dia depois do texto ser publicado e de sofrer sérias críticas de racismo e xenofobia, “Onde está o racismo? Ele fez uma descrição.