Refletindo sobre Avaliação Instituicional
A escola tem se constituído em centro de atenções, sua atuação como instituição escolar tem sido objetos várias discussões, no que diz respeito a qualidade do trabalho que desenvolve e o produto final de sua ação: de um lado a aprendizagem de crianças e adolescentes, de outro, avaliações enfocando este produto, como o Sistema de Avaliação do ensino Básico
(SAEB) e Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), têm indicado fraco desempenho dos alunos e, consequentemente, das escolas que frequentam.
No entanto, educadores e especialistas em educação se propõem a como conhecer e compreender a aplicabilidade dos instrumentos de avaliação utilizados por professores no processo ensino/aprendizagem e como esses métodos contribuem para a construção do conhecimento uma vez que o significado de avaliação está relacionado no modelo político pedagógico vigente. Segundo Luckesi (1996, p. 33), avaliar " é como um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão". Ou seja, ela implica um juízo valorativo que expressa qualidade do objeto, obrigando, consequentemente, a um posicionamento efetivo sobre o mesmo.
Nem sempre o professor tem definido os objetivos que quer alcançar com seus alunos. Nesse sentido, a avaliação muitas vezes tem sido utilizada mais como instrumento de poder nas mãos do professor, do que como feedback para
os
seus
alunos
e
para
o
seu
próprio trabalho.
Dessa forma, devemos olhar a Avaliação Institucional, como uma ferramenta primordial às politicas públicas dos estados e municípios, pois ela se torna um processo de acompanhamento contínuo das atividades e da implementação de mudanças necessárias à retomada da missão proposta pela
Instituição.
Assim a escola, como espaço democrático, irá proporcionar uma visão de futuro, de longo prazo, na qual os objetivos específicos de curto prazo
se enquadram, representando suas