refino do petroleo
A Repsol foi pioneira no processo de abertura do setor energético brasileiro e teve destacada atuação nos processos de licitação do segmento de exploração e produção de petróleo. Foi a primeira empresa privada a investir no refino nacional, após a abertura do setor, ao associar-se à Refinaria de Manguinhos, no Rio de Janeiro. Também foi pioneira no desenvolvimento de projetos de gás natural, através da importação de gás da Bolívia e da Argentina para as Usinas Termoelétricas de Uruguaiana e Cuiabá.
Através do Acordo de Intercâmbio de Ativos assinado com a Petrobras, em dezembro de 2001, a Repsol passou a controlar 30% da Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), no Rio Grande do Sul. Como parte do acordo, também recebeu uma rede de estações de serviço concentrada nas regiões Centro, Sudeste e Sul do Brasil; além de uma participação de 10% no campo Albacora Leste, um dos maiores campos de petróleo do país. Desde então, a companhia firmou parcerias com a Petrobras em diversos projetos, de downstream, upstream e gás/energia, inclusive para o desenvolvimento de projetos termelétricos. Com a criação de novas áreas de negócio, a Repsol ampliou sua presença no mercado nacional.
Durante dez anos, a companhia atuou nos mercados de revenda e consumo, oferecendo produtos e serviços para postos e clientes finais, especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. No entanto, como parte do Plano Estratégico 2008-2012, em 2008, a empresa fechou um acordo com o grupo AleSat Combustíveis S.A. para a venda das atividades de comercialização de combustíveis no país. A operação incluiu a