referencia bibliografica
Referências Bibliográficas
IZUMINO, Wânia Pazinato. Justiça e violência contra a mulher: o papel do sistema judiciário na solução dos conflitos de gênero. São Paulo: Annablume, Fapesp, 1998.
SAFIOTTI, Heleieth e ALMEIDA, Suely Souza. Violência de gênero: poder e impotência. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter,1995.
DIAS, Maria Berenice A Lei Maria da Penha na Justiça: a efetividade da Lei 11. 340/2006 de combate à violência doméstica e familiar contra a mulher. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.
GARCIA, Emerson. Proteção e Inserção da Mulher no Estado de Direito: a
Lei Maria da Penha. Disponível em: http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.25060
Resumo Bibliográfico:
A primeira delegacia da mulher foi fundada em São Paulo no ano de 1985, assim ficou bastante fácil de descobrir quem eram as vítimas e quem eram seus agressores, porém nos dias atuais vem causando uma grande polêmica. Acreditam que a está rodeada por ideias feministas, essas delegacias eram pra combater a violência contra a mulher mais não somente e exclusivamente ela (Nelson 1996 e Santos 1999).
É necessário atentar para o fato de que a indeterminação parcial dos fenômenos sociais deixa espaço para a operação de esquemas pessoais capazes de não tornar transparente a tela em que os homens interpõe entre a sociedade e as mulheres (Sandra Lipsitz 1993).
A construção de um referencial de igualdade, ainda que seja formal, sempre ocasionou uma polarização dos interesses envolvidos, de um lado, os excluídos, de outro, múltiplos atores sociais( a) hegemônicos: desejosos de manter a sua posição de primazia, b)simpatizantes: estranhos à classe excluída mas que reconheciam a injustiça da exclusão. C)indiferentes: prosélitos de seus próprios interesses e que normalmente consubstanciam a grande massa social). A partir desse quadro, o grande desafio é construir uma base filosófica que permita o alcance de um referencial de coesão social, de