Reengenharia e QFD
Este artigo irá mostrar um pouco da história da reengenharia e do QFD, como vimos estas ferramentas surgiram em épocas conturbadas onde profissionais da qualidade buscavam estabelecer um bom relacionamento tanto com a parte interna de sua empresa como na parte externa dela. Alcançando não só seus colaboradores e fornecedores, mas também atendendo as necessidades e expectativas dos seus clientes, de modo que a qualidade mais uma vez sua eficiência e eficácia nos processos empresarias. Veremos também como uma ferramenta bem aplicada provoca uma grande sinergia entre cliente e empresa.
Conceito sobre reengenharia
Criada em 1990 pelos americanos Michael Hammer e James Champy, a reengenharia é um sistema administrativo criado para cultivar a competitividade entre as empresas e que as mesmas alcancem seus objetivos e suas metas. Refazendo assim suas maneiras de negociação, suas ações/tarefas ou processos, através da quebra de tradições antiquadas.
Segundo Branco (2008, p. 123), ao adverso do que tinha ocorrido com muitas dos procedimentos de Gestão da Qualidade, os primeiros modelos da sua aplicação vieram dos Estados Unidos da América e não do Japão.
Para Stair e Reynolds (2002, p.39) é vista como “redesenho de processos”, ou seja, abrangem toda uma reformulação dos métodos organizacionais, estruturais, sistemas de informação e valores organizacionais. Tendo por objetivo um avanço nos negócios empresarias.
Seu foco está na ampliação da efetividade dos processos na obtenção de um maior lucro em curto prazo. Sua meta está situada em fazer tanto pessoas como máquinas mais eficientes e produtivas, sendo assim possível minimizar os custos sem danificar os serviços e os produtos.
Quando se trata de reengenharia organizacional, visamos à palavra em si para seu futuro contexto, ou seja, o prefixo RE nesse contexto no caso quer dizer reinventar, refazer, recomeçar. Transformar os negócios empresariais, determinar novos alvos, esquematizar novas táticas,