Redução de Danos
O texto cita o movimento da RD que até hoje gera polêmica, e ao mesmo tempo estranheza perante a sociedade civil. Muitos veem o movimento como uma alternativa outros como um incentivo ao uso desenfreado das drogas, por talvez, o movimento ainda não tenha tanto investimento e credibilidade das políticas de álcool e drogas.
O movimento da RD é baseado no paradigma da abstinência que pode ser um caminho para o controle do uso das drogas ou quem sabe até mesmo o fim do uso pelo usuário ou pelo menos um cessar, pois sabemos que não é fácil parar de vez o uso das drogas, mas o controle pode ser uma saída. A RD a partir do momento que cria esta política ou movimento como é citado pelo o autor no texto, envolve o campo da saúde, jurídico, psiquiátrico e religioso.
Podemos fazer uma ligação do estágio do nosso colega Carlos com o movimento da RD, ele esta estagiando em uma instituição na área da Assistência que atua com homens já adultos que fazem uso de alguma droga e que no momento estão em abstinência, que nada mais é, que um período em que o usuário fica sem fazer uso de substancias. O movimento da RD seria um meio para esses homens, lógico que não vamos incentivar já que eles estão em abstinência voltem a usar drogas normalmente, mas que eles possam ver que podem ficar sem as drogas, sem precisar correr delas, como muitos usuários fazem.
A droga não pode ser um mostro ou pecado como o autor cita no texto ou até mesmo um crime, como vê a polícia, o usuário tem que ver a droga sem esse medo, pois não seria esse sentimento o aproximador das drogas? Pois não existe um ditado que diz que tudo que é pecado ou misterioso é interessante? Então, o movimento da RD acontece para libertar o dependente e mostra que ele não deve ter medo das drogas, mas saber conviver com ela, mas na forma de abstinência.
O movimento também surge para tirar o enigma da loucura que paira sobre os usuários, mostrar que sim, eles podem viver em liberdade e não presos em