Redução da taxa de juros
RESUMO
O presente trabalho realiza uma revisão bibliográfica e analisa a redução dos juros cobrados pelos bancos. Feito pela presidente Dilma Rousseff, um dia depois de o ministro da Fazenda elevar o tom contra os “spreads” bancários. Considerando que às altas taxas é o grande entrave para o crescimento da economia brasileira.Foi promovido através do Banco do Brasil e o objetivo é que as instituições privadas sigam os bancos oficiais e derrubem spread – que, no jargão econômico, é a diferença entre os juros que os bancos pagam para captar recursos e as taxas que eles cobram de seus clientes. Portanto, é muito importante perceber esta questão no Brasil e colocar os juros e spreads incluídos nos padrões internacionais de custo de capital para o crescimento sustentável.
INTRODUÇÃO
Com o a taxa Selic aumentada, o que se faz mais atrativo é a aquisição de títulos públicos, pois o Governo pagará mais para a população que adquire tais títulos, ou seja, com o aumento da taxa Selic, o dinheiro tende a ser retido nessas espécies de aplicação, fazendo com que não haja recursos disponíveis no mercado para o consumo e investimentos em produção, por exemplo.
Sendo assim, a população consumirá menos e os investimentos em produção também serão menores, a economia irá desacelerar e os preços serão reduzidos, podendo ocorrer o fenômeno inverso ao da inflação.
Toda a vez que a economia desacelera e a inflação cai, é o que está acontecendo este ano, o Banco Central tem espaço para reduzir a taxa de juros, aquela taxa básica da economia que não só remunera as aplicações e também os empréstimos. Este processo que tem acontecido desde o final de 2011 pra cá.
E no mês de maio foi isso que aconteceu, o Banco Central reduziu a taxa selic para 8,5%a.a., sendo o menor no nível no Brasil, nunca ela foi tão baixa na série histórica do Banco Central, desde do ano de 1986.
Com esta redução objetiva-se estimular um pouco mais o