redes
Campos: Parnamirim
Turma: INFO 3 ”A”.
Componentes:
Lara Helen
Lucas Almeida
Matthaus Calaça
Introdução
Ao navegar pela internet, o usuário comum lida inconscientemente com um conceito relacionado ao sistema de redes de computadores, o traceroute, que consiste, simplesmente, em enviar um sinal de um ponto a outro. Porém, dependendo do site acessado, o mesmo sinal pode percorrer diversos continentes, roteadores e ISPs. Para melhor perceber a rota traçada, há serviços de traceroute como o Whois, que identificam os protocolos de internet (IP) que o sinal atravessa, tal como os provedores de serviço de internet (ISP).
O traceroute envia um pacote com o contador TTL “1”, logo o pacote é descartado no primeiro gateway e recebe-se a mensagem dizendo onde o pacote foi descartado. Depois o traceroute manda outro pacote com o contador TTL “2” que é descartado no segundo gateway, logo recebe-se a mensagem do segundo gateway. O traceroute fica coletando essas mensagens, que dizem os gateways que os pacotes fizeram até chegar ao destino. Traceroutes não podem rastreiar o caminho de volta.
Para realizar esta pesquisa, foi usado o serviço de traceroute Monitis, que tem servidores na América, Europa, Ásia e Oceania, e deixa o usuário escolher o servidor que irá enviar o sinal para o destino, permitindo que se analise detalhadamente as variações na rota traçada pelo sinal. A partir da planilha resultante da observação dos dados exibidos pelo Monitis, conclui-se que:
1. O Monitis não possui servidores na América do Sul. Para chegar nesta afirmação, analisam-se três coisas. A primeira é a média dos atrasos, que, para immi.gov.au e enom.com, é constante se o continente de partida for o mesmo da chegada, e o mesmo não se aplica para uol.com.br. A segunda é o número de IP atravessados, que, para immi.gov.au e enom.com, mantém-se abaixo de vinte em todos os turnos, quando o continente de partida for