Redes
Organizações Internacionais de Padronização.
Além das diferentes formas de classificação já vistas anteriormente para as redes de computadores há uma diversidade bastante grande de fabricantes e fornecedores de produtos e soluções para a área. Não raro, cada um deles com sua própria concepção de como tudo deve ser feito. Seria o princípio do caos, cada equipamento se comunicando apenas com outros do mesmo vendedor, através de soluções conhecidas como proprietárias, por serem controladas apenas por uma entidade: o vendedor. Cedo o setor sentiu a necessidade de padronização. O usuário iria ganhar pois o parque instalado na maioria das organizações era constituído de equipamentos de fornecedores os mais diversos, que assim poderiam se comunicar entre si. Os fornecedores também se beneficiariam com a ampliação do mercado para os que seguissem os novos padrões, aumentando assim a escala de produção, com conseqüente redução de custos.
padrões entre os fabricantes, praticamente impossibilitando a interconexão entre sistemas de fabricantes distintos. Os fabricantes começaram a perseguir alguns objetivos que os usuários também já sinalizavam como necessários para a implementação de um sistema aberto:
• interoperabilidade: capacidade que os sistemas abertos possuem de troca de informações entre eles, mesmo que sejam fornecidos por fabricantes diversos;
• interconectividade: é a capacidade de conexão entre computadores de fabricantes distintos;
• portabilidade da aplicação: é a capacidade de execução de um software em plataformas diferentes;
• escalabilidade: capacidade de um software rodar com uma performance aceitável em computadores de capacidades diversas, desde computadores pessoais até supercomputadores.
Organizações de padronização
Instituições estabelecidas por tratados entre governos e instituições voluntárias passaram a se preocupar e a se ocupar com definições de padrões aplicáveis às