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A ciência da informação, desde o seu surgimento ocorrido em meados do século XX, que vem em constantes evoluções, por ser bastante recente, a mesma é considerada como uma ciência social de grande aplicação em diversas áreas e espaços. Tais exemplos de tal afirmação podem ser visto na atualidade nas áreas de pesquisas sobre os fenômenos informacionais, sobre a informação e sociedade, cultura e entre outros. Neste trabalho estaremos aptos a esclarecer alguns pontos pela qual acontece a inserção da ciência da informação nas ciências sociais, assim percebendo-se e compreendendo com quais ramos a mesma pode entrar em conflitos de modo a ocorrer alguns entraves em termos de diálogo em diferentes momentos. Posteriormente será discutido sobre a natureza da ciência “pós-moderna”, percebendo a complementaridade entre essas duas questões para um eficiente diagnóstico. Percebe-se que o maior intuito deste trabalho apresentado pelo Carlos Alberto foi discutir a verdadeira natureza da ciência da informação enquanto ser tratada como ciência social. Contudo o autor tratou a evolução desta ciência de três maneiras, onde o mesmo procura enfatizar sua opinião afirmando que embora o pensamento e a reflexão sobre a realidade social e as relações sociais tenha sido uma constante na história da humanidade, desde a Grécia Clássica, passando pela Idade Média e durante o Renascimento.
Com base nesta analogia só se foi possível falar em “ciência social” de forma clara no século XIX, assim passando a se tratar de um conjunto de reflexões do período que visam e buscam incorporar os princípios chamados por ele de baconianos e cartesiano, assim se concretizando em termos de conhecimento de forma histórica posteriormente como “ciência moderna”. Voltando um pouco sobre os três modelos falados a cima, segundo Carlos Alberto os mesmos são grandes modelos teóricos das ciências sociais, tornando-se possível identificar que, logo no início, a ciência da informação aproxima-se exatamente do