redes
A Internet das coisas vem para “transformar” o mundo físico e o digital em apenas um, através de aparelhos que se interligam com outros. Podemos citar alguns exemplos como o Google Glass ou smartphones que registram a velocidade, à distância ou o tempo de um exercício. O principal objetivo da Internet das coisas é simplificar o nosso dia a dia, com isto podemos dizer que várias tarefas manuais serão eliminadas. Já as redes de sensores sem fio (RSSF’s) têm como principal objetivo monitorar algum fenômeno e são comumente utilizadas em diversas áreas, como por exemplo, na militar (detectando movimentos inimigos, explosões, presença de materiais nocivos, etc), na medicina (controlando o funcionamento de determinados órgãos e a presença de certas substâncias), no monitoramento de veículos em rodovias, na segurança de lojas e estacionamentos, dentre outras áreas.
Rede de Sensores Sem Fio (RSSF)
As Redes de Sensores Sem Fio são um tipo de rede que todos os terminais funcionam como roteadores, encaminhando de forma comunitária as comunicações advindas dos terminais vizinhos. As RSSFs consistem de um grande número de dispositivos sem fios (sensores ou nós sensores) distribuídos na região de interesse. Esses sensores têm conectividade sem fio e são conectados a uma rede. Eles são tipicamente alimentados por baterias com comunicação e funções de computação limitadas. Cada nó pode ser equipado com uma variedade de modalidades de sensoriamento como acústico, sísmico, e infravermelho. Assim essa tecnologia promete a funcionalidade de monitorar, instrumentar o mundo físico. RSSFs podem operar por períodos de tempo variando de semanas a anos de forma autônoma. Isso depende fundamentalmente da quantidade de energia disponível para cada sensor na rede. Em muitas aplicações nós sensores podem não estar facilmente acessíveis por causa da localização onde são empregados ou da escala da rede. Em ambos os