redes sem fio
O uso da tecnologia sem fio vem crescendo e com ela as interligações de dispositivos, tanto fixo (micro de mesa) quanto o móvel. Com o crescimento acelerado da utilização dos dispositivos portáteis que necessitam utilizar uma infraestrutura de rede, podendo citar notebooks e handhelds, surgem as redes sem fios.
O uso das redes sem fio está cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, em ambientes acadêmicos, nas empresas, residências, em meios públicos como hotéis, restaurantes, bares e em meios de transportes como em carros, ônibus, trens, navios e até. A quantidade de computadores de mesa (desktop) instalada ainda é muito pequena se comparada com outros dispositivos de comunicação, como o rádio e a TV, no entanto, a tecnologia tem produzido em escala astronômica, diversos dispositivos eletrônicos capazes de armazenar, processar, transmitir dados, imagens, vídeos e sons sem o uso de fios e com links de médio alcance (até 120 metros) que permitem acesso em banda larga a sistemas corporativos e à internet. Estes dispositivos, genericamente chamados de wireless (sem cabos ou sem fio) já estão incorporados, por exemplo, nos populares celulares, PDAs (Personal Digital Assistant), sistemas de navegação veiculares etc. Além de serem adequadas a situações em que é necessária mobilidade, são flexíveis e de fácil instalação. Embora os equipamentos sejam mais caros do que para redes tradicionais, a redução significativa dos custos de instalações torna muitas vezes compensatórios. Como todos sabemos, as redes sem fio são uma novidade, onde a IEEE que é o carro chefe da maioria dos padrões de redes cabeadas, também foi que ratificou o padrão 802.11, que tem por finalidade maior, padronizar regras de acesso, tais como frequência, velocidade e distância. No início as redes sem fio não tinham padrão algum, onde equipamentos de uma marca, não funcionariam em outra marca, pois não existia um padrão, o que dificultava a transmissão entre equipamentos