Redes Roteamento
♦ Determinar que caminhos estão disponíveis;
♦ Selecionar o “melhor” caminho para uma finalidade particular;
♦ Usar o caminho para chegar aos outros sistemas;
♦ Ajustar o formato dos dados (datagramas) às tecnologias de transporte disponíveis (MTU, MSS, etc.).
! Na arquitetura TCP/IP, o roteamento é baseado no endereçamento IP, particularmente, na parte de identificação de rede de um endereço IP. Toda a tarefa é desenvolvida na camada Inter-rede da pilha de protocolos TCP/IP.
A ARPANET foi a rede que iniciou o backbone da Internet. Nessa época cada participante administrava suas tabelas de roteamento e suas atualizações eram feitas manualmente. Dessa forma, a topologia da Internet em seus primórdios poderia ser descrita como um conjunto de roteadores básicos, conhecidos também por core routers ou também por roteadores de borda. Estes roteadores eram controlados pelo INOC (Internet Network Operations Center). Adicionalmente, existia também um conjunto de roteadores, conhecidos como secundários que eram administrados por grupos isolados e eram conectados aos core routers, fornecendo acesso às redes locais de cada instituição. Em seguida, surgiu a NFSNET que inicialmente estabeleceu um único ponto de conexão com a ARPANET, posteriormente aumentando o número dessas conexões.
Essa situação aumentou a complexidade do roteamento global, impossibilitando a forma manual de atualização das tabelas de rotas. Por esse motivo o esquema de divisão por hierarquias foi sendo substituído pelo modelo distribuído que é o modelo utilizado até os dias de hoje. Assim sendo, o roteamento não fica mais centralizado em alguns roteadores, como nos roteadores básicos da NFSNET, mas cada roteador é responsável pelas suas redes e pela comunicação com os demais roteadores da Internet.
Para acompanhar tais mudanças, foi