Redes públicas de cooperação
As redes públicas de cooperação, local, são movimentos de fortalecimento de parcerias entre atores sociais, que visam numa ação conjunta e coordenada sinergicamente, viabilizar projetos e ideias em prol de metas, bem como na melhoria da qualidade de vida das pessoas. Tais redes, pelo seu caráter integrativo e recíproco, se desenvolvem tendo como premissas básicas os princípios de descentralização, sustentabilidade, intersetorialidade e multidisciplinaridade. Isso porque, representantes de diferentes esferas (públicas, privadas, terceiro setor e da sociedade civil) tem o poder e a autonomia de unirem em torno de projetos que visem a integração de conhecimentos, tomadas de decisão, fusão entre setores, tecnologias e experiências, para, assim, ter condições mais favoráveis de vencer dificuldades que afligem a demais setores. As Redes Públicas de Cooperação Local são constituídas através de processos de elaboração e definição de planos, projetos e estratégias que visam integrar o Governo Local e organizações da sociedade civil. Tem como objetivo promover a cooperação entre as empresas e oferecer suporte técnico à formação e consolidação de redes que possuem objetivos comuns visando ofertar aos usuários das redes um serviço de ações conjuntas, facilitando a solução de problemas comuns e viabilizando novas perspectivas.
Todavia, é importante, na formulação das redes, um planejamento e uma coordenação entre os partícipes, objetivos, princípios, leis, infra-estrutura e equipamentos, práticas sustentáveis, logística de ações, interações, formas de engajamento social e feedback para o desenvolvimento e alcance dos objetivos traçados.
A necessidade do desenvolvimento local surge para dar uma função aos territórios, afirmando a singularidade de cada local. É uma busca pelas potencialidades e vantagens comparativas de cada território, onde os empreendimentos se materializam. Nesse contexto, o desenvolvimento local se dá como