REDES DE INDIGNAÇÃO - Outro autor
Redes de indignação e esperança
Movimentos sociais na era da internet
Manuel Castells
Redes de indignação e esperança
Movimentos sociais na era da internet
Tradução:
Carlos Alberto Medeiros
– capa em desenvolvimento –
Para Alain Touraine
Meu pai intelectual, teórico dos movimentos sociais
Sumário
Advertência
Abertura: Articular mentes, criar significado, contestar o poder
. Prelúdio à revolução: Onde tudo começou
Tunísia: “A Revolução da Liberdade e da Dignidade”
A Revolução das Panelas na Islândia: do colapso financeiro ao crowdsourcing de uma nova Constituição
Ventos do sul, ventos do norte: alavancas transculturais de mudança social
2. A revolução egípcia
Espaço de fluxos e espaço de lugares na revolução egípcia
Reação do Estado à revolução auxiliada pela internet: a grande desconexão
Onde estavam os manifestantes e em que consistiu o protesto?
Mulheres na revolução
A questão islâmica
“A revolução vai continuar”
Compreendendo a revolução egípcia
3. Dignidade, violência, geopolítica: As insurreições árabes
A violência e o Estado
Uma revolução digital?
4. Uma revolução rizomática: Indignados na Espanha
Um movimento automediado
O que queriam/querem os Indignados?
O discurso do movimento
Reinventando na prática a democracia: um movimento sem líderes, dirigido por assembleias
Da deliberação à ação: a questão da violência
Um movimento político contra o sistema político
Uma revolução rizomática
5. Occupy Wall Street: Extraindo o sal da terra
A indignação, a tormenta, a faísca
A pradaria em chamas
Um movimento em rede
A democracia direta na prática
Um movimento sem demandas: “O processo é a mensagem”
A violência contra um movimento não violento
O que obteve o movimento?
O sal da terra
6. Transformação do mundo na sociedade em rede
Movimentos sociais em rede: um padrão emergente?
A internet e a cultura da autonomia
Movimentos sociais em rede e política da reforma: