Redes de cooperação
Cenário atual: instável, veloz e arriscado.
As vantagens das empresas são temporárias.
Cooperação: visa obter ganhos que sozinho seria impossível. Ganha-ganha.
Relações com outras empresas como forma de aprendizado e obtenção de ativos complementares.
Paradoxo da Cooperação: quanto mais empresas envolvidas, maior a possibilidade de gerar ganhos competitivos. Porém, quanto menor o nº de empresas envolvidas, mais exclusivos são os ganhos competitivos.
- É necessário balancear as competências próprias e das outras empresas para ter equilíbrio entre competitividade coletiva (feita pela cooperação) e competitividade individual.
Ex: Pão de açúcar. A empresa investe estudos nos processos logísticos para estreitar a relação com fornecedores.
Teoria dos Jogos: As decisões de estratégia de um agente dependem das adotadas pelos demais.
Cooperação Egoísta: alcance simultâneo de objetivos individuais e coletivos.
Decisão Estratégica Dominante: as ações independem das decisões tomadas pelos demais.
Teoria de Gausse: duas espécies que conseguem sustento da mesma maneira e ocupam o mesmo nicho não podem coexistir. Geralmente a mais forte e mais adaptada sobrevive, excluindo as demais.
Perspectiva da Estrutura da indústria
Desenvolvida por Porter.
A estratégia da empresa surge da analise do ambiente de determinado setor. Muito foco na rivalidade.
Visão baseada em recursos
Uma estratégia escolhida é viável somente quando endereça uma competência distinta.
A propriedade e controle dos recursos escassos ou inimitáveis por parte da empresa representam fonte de vantagem competitiva e retornos acima da média.
Valor, raridade, imitabilidade e dificuldade de substituição.
Em ambientes dinâmicos, isto é difícil de manter.
Uma empresa que visa desenvolver os recursos, perde tempo e precisa ter as competências certas.
Pode-se fazer aquisições e fusões, mas é caro.
Por meio do desenvolvimento dos recursos com outras empresas, pode-se