Redes de automação industrial
Redes de AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
São Paulo
Abril – 2012
Exercício 1 (5,0 pontos)
Completar a tabela de aplicações de redes de comunicação industriais, considerando os campos definidos.
Obs. O aluno deverá escolher o processo, indicar e justificar a escolha da rede mais indicada para o mesmo, bem como as características relacionadas à solução.
Tipo do Processo | Nome do Processo | Rede Predominante | Número de Pontos | Velocidade | Método de troca de Dados | Topologia | Modelo de Redes | Inclusão de nós sem parada de rede | Discreto | Montagem de Peças | AS-i | Até 124 E/S digitais. | A velocidade da rede é fixa em 167,5kbps | Mestre-escravo | Barramento, árvore, estrela ou anel. | Unicast, Broadcast ou Multicast | Até 31 escravos. | Continuo | Destilação de Álcool | Profibus-PA | 32 equipamentos por cabo PA | 31.25 kbps | Mestre-escravo | Estrela, Barramento ou ponto-a-ponto. | Broadcast ou Multicast | 256 por rede. | Batelada | Conversor de Aciaria | ControlNet | Sem limites. | 5Mbps | Produtor-consumidor | Barramento,Árvore e Estrela. | Unicast, Broadcast ou Multicast | Até 99 nós(1 a 99). |
Processo Discreto
Em Manufatura (ex. Indústria Automobilística), o tipo ideal de rede é aquela que tem alta velocidade de troca de dados utilizando de pequenos pacotes de informação. Os típicos padrões adotados nesta área são as redes AS-i e Interbus que são também denominadas redes de Sensores. Os padrões DeviceNet, ControlNet e Profibus-DP também são utilizados e são conhecidos como redes de Devices. A rede AS-i em nível físico pode-se adotar qualquer tipo de topologia estrutura em barramento, árvore, estrela ou anel. Permite interconexões de um máximo de 31 escravos. O comprimento máximo de cada segmento é de 100 metros, permite a união de até 3 segmentos e de pontes para redes Profibus. O método de troca de dados é mestre-escravo, na qual o mestre interroga as estações enviando mensagens de 14 bits e o escravo responde com